Ao contrário do que alguns podem pensar, este blog não vive somente de atirar pedras, mas também de aplausos. É o que faço agora, sem qualquer ironia, em relação a um comentário que recebi sobre o post a respeito do artigo pró-Ahmadinejad e pró-diplomacia lulista do mensaleiro Zé Dirceu, publicado ontem na Folha de S. Paulo. O leitor entendeu tudo, e aproveitou para colocar questões interessantes, que não estavam no texto. É uma pena que ele (ou ela) tenha preferido permanecer anônimo.
Seja quem for, saiba que só tenho uma coisa a dizer sobre o que você escreveu: parabéns!
Eis o comentário:
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Zé Mané Dirceu:
"Mesmo o terrorismo islâmico tem como uma de suas razões históricas a hipertrofia dos EUA e do sionismo no Oriente Médio, que condenam o povo palestino a ser uma nação sem Estado, os países árabes a um cerco permanente e o Irã a uma ameaça constante de agressão militar por parte de Israel."
Essa foi a pior parte, daquelas que faz voce pensar qual é o limite da estupidez humana. Mas não é surpresa, pois os esquerdistas são mestres na arte de inversão da relação sujeito-objeto, agente-paciente. Querem fazer parecer que a vítima é na verdade o criminoso.
A culpa do terrorismo islâmico é do próprio islamismo que tem em si as raízes da intolerância em suas crenças. Querer jogar a culpa do terrorismo pra cima dos EUA é um cinismo.
Existe um paralelo aqui com a criminalidade urbana, que militantes do pensamento marxista querem explicar jogando a culpa no capitalismo, ou seja, na parte da sociedade que por escolha própria estuda, trabalha e produz.
Daí o menor de idade infrator é considerado "um adolescente em situação de risco e vulnerabilidade social."(!!) É um faz-me-rir: e a adolescente que foi atacada e roubada quando saía da escola por este mesmo infrator, esta é o que então?
Terrorismo internacional ou crime de rua,em ambos os casos, o acéfalo de esquerda sempre diz, na prática, que as vítimas merecem a violência.
A doença marxista está espalhada em todos os lugares e comtempla todos os tipos de criminosos e pessoas de má índole - desde o bandido comum, assaltante de rua, até os grandes bandidos chefes de nações, como o cínico Ahmadinejad e o ignorante Lula e seu bando.
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