Na foto acima, o momento em que um grupo de democratas e progressistas da esquerda argumenta com militares aposentados sobre o movimento de 1964, em frente ao Clube Militar no Rio de Janeiro: notem o alto nível do debate, o amor à democracia, a tolerância...
Nem precisa ir muito longe para perceber que se trata de dois imbecis, dois débeis mentais, que merecem mofar na cadeia ou numa instituição psiquiátrica. Mas a esquerda - sempre ela! - insiste em faturar em cima desse tipo de coisa. Aqui e ali aparece algum espertinho afirmando que os dois malucos seriam representantes da "direita", seja lá o que isso signifique no Brasil - país onde, como se sabe, todos são esquerdistas (é o mesmo tipo de gente que chama quem discorda deles de "proto-fascista", por aí se vê...).
Não é a primeira vez, e - podem anotar - não será a última, que casos como esse serão usados e abusados pelo pessoal da sinistra para promover uma empulhação. Basta lembrar, para citar um exemplo recente, de Anders B. Breivik, o assassino serial da Noruega apresentado como "extremista de direita" que, em seus delírios megalômanos, misturava Cavaleiros Templários com militância pró-gay (e que, descobriu-se depois, tinha feito treinamento militar na Rússia, mas isso também foi abafado). Outro caso, este mais recente, foi o do soldado americano que, num surto de loucura, chacinou 16 civis no Afeganistão. Ninguém parece se importar muito com o fato de que ele está preso e corre sério risco de ser sentenciado à morte - o importante, para fins propagandísticos, é que era um "imperialista ianque" matando mulheres e crianças indefesas. E a verdade? Ora, a verdade...
Em todos esses casos, o que menos importa para os esquerdóides e arautos do politicamente correto (o novo nome para a velha "linha justa" dos partidos comunistas) são os fatos. O importante, o que realmente os leva a escrever o que escrevem e a dizer o que dizem, é o "gancho" para destilar sua idiotia ideológica, ora tácita, ora escancarada. E nisso eles são insuperáveis.
Para que os intelectualóides que, num laivo provavelmente masoquista, gostam de fustigar o capitalismo e o Ocidente, fossem considerados tolerantes seria necessário, em primeiro lugar, que viessem a público renegar o marxismo, uma ideologia genocida por natureza. Seria preciso que condenassem, de forma clara e sem meias palavras, o comunismo - o regime mais assassino da História, perto do qual o Terceiro Reich era uma confraria de amadores.
Apresentam a realidade como se houvesse um bando de skinheads ou de tropas das SA espreitando em cada esquina, falando em "renascimento do fascismo" etc. e tal, mas se esquecem (será que é esquecimento mesmo?) que nazismo e comunismo foram ALIADOS antes de serem inimigos (já ouviram falar no pacto Molotov-Ribbentrop de 1939?).
Além disso, como considerar tolerante quem se recusa a dizer uma palavra sobre os presos políticos na ilha-prisão de Cuba? Ou sobre os enforcamentos de opositores no Irã?
E quanto ao terrorismo islamita: quando vão parar de atacar Israel e de se colocar, na prática, ao lado dos genocidas do Hamas e do Hezbollah, verdadeiros - aqui sim o termo se aplica - fascistas islâmicos?
Quando vão parar de tentar achar desculpas e "explicações" para atentados terroristas como os cometidos por Mohammed Merah na França (que já está sendo considerado uma "vítima", vejam só...)?
Eis a verdade inconveniente, que os esquerdistas fazem de tudo para esconder: eles e seus simpatizantes não têm o direito de abrir a boca para falar em tolerância. Não enquanto continuarem silenciando sobre regimes totalitários e criminosos genocidas.
Para que tivessem esse direito, deveriam primeiro se livrar do ranço ideológico que os faz bater palmas ou ficar indiferentes à falta de liberdade em países como Cuba. Deveriam, antes de mais nada, adotar uma postura clara de defesa da democracia e dos direitos humanos como valores universais e inegociáveis. Em vez disso, enchem-se de indignação contra ditaduras passadas, como a dos militares brasileiros ou a de Pinochet no Chile, mas não dizem uma palavra sobre a ditadura presente dos irmãos Castro (a não ser para pedir "equilíbrio" aos que a criticam...).
Ainda por cima, aplaudem uma "comissão da verdade" feita por revanchistas que querem rasgar a Lei de Anistia e punir os que os perseguiram, enquanto escondem deliberadamente os crimes da esquerda armada, repetindo a mentira de que os "guerrilheiros" não eram terroristas e lutavam por democracia. Não contentes, não vêem nenhum problema em um bando de fascistas de esquerda impedir, na base do sopapo e da cusparada, um debate - sim, um debate! - de militares reformados sobre 1964. E ainda falam em democracia!
Enquanto os "intelequituais" da esquerda aguada e pró-dilmista não tiverem a hombridade de admitirem o que está aí em cima, qualquer palavra deles sobre tolerância terá tanto valor quanto uma nota de 25 reais. São tão tolerantes quanto os que veneram e sobre os quais silenciam.
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E o pior é que esses mesmos adoradores do ódio e da morte, que NEGAM A PLURALIDADE, ainda fazem pose de "progressistas" e de "humanistas". É muita cara de pau!
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Tão nocivo quanto o militante esquerdopata e raivoso é o intelequitual da esquerda aguada e nenhumladista. Aliás, este último é pior, porque mais dissimulado e, portanto, mais desonesto. Para esse tipo de charlatão, assim como para todos os inimigos da democracia, não se deve ter nenhuma tolerância.
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E o pior é que esses mesmos adoradores do ódio e da morte, que NEGAM A PLURALIDADE, ainda fazem pose de "progressistas" e de "humanistas". É muita cara de pau!
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Tão nocivo quanto o militante esquerdopata e raivoso é o intelequitual da esquerda aguada e nenhumladista. Aliás, este último é pior, porque mais dissimulado e, portanto, mais desonesto. Para esse tipo de charlatão, assim como para todos os inimigos da democracia, não se deve ter nenhuma tolerância.
Um comentário:
Gustavo, você como um defensor da democracia como se sente ao saber que um grupo de pessoas se reuniu justamente para comemorar um momento da historia Brasileira no qual não houve liberdade ? , uma mancha na historia da democracia.
Há o que celebrar dessa época ? não vejo razão alguma para comemorar e sim para se envergonhar.
Como você quer se sintam os parentes dos mais de 300 mortos e desaparecidos desta época ao ver que um pequeno grupo estão comemorando os " grandes feitos" deste saldo ?
Você fala em democracia, mas me parece que esta só é mencionada quando o PT ou a esquerda estão em sua contramão.
E só para que fique claro, não há punks e skinheads por toda a parte entretanto é necessário que se combatam esses grupos com todo o rigor justamente para que não proliferem.
Artur Lima
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